Sempre achei que poesia fosse uma espécie de texto-poema pela metade.
Coisa que não necessita de meias-voltas e explicações.
Ela termina no meio já dado como fim. E te arrebenta. Por ser tão violenta como uma tempestade, que chega sem avisar e passa levando tudo, deixando apenas os estragos para que você possa lembrar que a força não está no tempo, mas na intensidade com que passa.
terça-feira, 17 de setembro de 2013
E tudo desabou Cabum! no chão despedaçou essa dor me corroe me consome me come A janela está aberta faz o convite Cabum! despedaço no chão
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